Forno Solar P.S. Multiuso: Saúde e segurança

            O Forno Solar P.S. Multiuso 2012 atende às normas da ANVISA(2004), tendo em vista que é construído em materiais adequados e que pasteuriza o alimento, ao superar rapidamente os 70°C , desde que utilizado corretamente:

 A Resolução RDC n. 216, de 15 de setembro de 2004 abrange os procedimentos que devem ser adotados nos serviços de alimentação, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado.

Para o equipamento, a referida legislação estabelece que:

 4.1.15 Os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com alimentos devem ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme estabelecido em legislação específica. Devem ser mantidos em adequando estado de conservação e serem resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção.

Requisitos que o P.S. Multiuso 2012 atende.

Para o tratamento térmico a que será submetido o alimento, devem ser atendidos os seguintes requisitos da ANVISA, entre outros:

 

4.8.8 O tratamento térmico deve garantir que todas as partes do alimento atinjam a temperatura de, no mínimo, 70ºC (setenta graus Celsius). Temperaturas inferiores podem ser utilizadas no tratamento térmico desde que as combinações de tempo e temperatura sejam suficientes para assegurar a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos.

Os Fornos Solares superam rapidamente os 70°C garantindo um tratamento térmico adequado aos alimentos.

 

ATENÇÃO! Só Utilize o Forno Solar em dias com sol suficiente (20min de sol pleno por hora)!

Isto garante a salubridade dos alimentos preparados.

 

Termômetro do Cozimento Solar

  • Relação entre temperatura e o processamento de alimentos. [1]

 

“Tem sido cuidadosamente documentado quanto os Fornos Solares tipo Caixa são seguros mesmo ao colocar o alimento cru resfriado ou congelado, mesmo frango ou outra carne, em um FSC (Forno Solar tipo Caixa) pela manhã várias horas antes do sol começar a cozinhá-lo. A comida refrigerada colocada no FSC permanece suficientemente fria no FSC até que o sol comece a aquecê-la. Uma vez que o sol esteja incidindo diretamente sobre o forno, o calor da comida avança rapidamente até que não haja mais perigo de intoxicação alimentar. Grãos, feijões e outras comidas secas cruas também podem ser colocadas antecipadamente no FSC. Ambos os métodos facilitam a ausência durante o cozimento.

Há três principais pontos sobre os quais é necessário cuidado: (1) é perigoso manter a comida cozinhando mais do que três ou quatro horas em um FSC desaquecido ou frio; (2) é perigoso deixar, durante a noite, o restante da comida cozida no FSC, a menos que o FSC esteja sendo usado como um refrigerador; (3) e é perigoso para a comida mantê-la parcialmente cozida, ou então morna, no FSC, quando as temperaturas não são sustentadas, bem como em um dia de cozimento solar fraco, no fim do dia ou quando o tempo estiver nublado. Comida cozida ou parcialmente cozida deve ser resfriada abaixo de 50° F (10° C) ou ter o cozimento concluído com um outro combustível. Se a comida é mantida na zona perigosa por três ou quatro horas ela pode ser considerada inutilizada e deve ser descartada. Reaquecer a comida não corrige o problema, pois o calor não destrói todas as toxinas.”[2]

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